Ciúmes

O que faz você sentir ciúmes? Por que culpar o outro por tal sentimento?

POSSESSIVIDADE: Isso é o que acarreta você ter ciúmes. A possessividade destrói tudo. O ser humano tenta o tempo todo possuir um ao outro. O outro é o outro, não é sua propriedade, assim como você não é propriedade de ninguém. Entenda que somos LIVRES!

Ter liberdade e dar liberdade é uma alegria. Você é a pessoa mais importante na sua própria vida. Permita que o outro também exercite isso em sua própria vida.

“… a primeira coisa a lembrar é: Não se preocupe com o dia de amanhã. O hoje já é suficiente! Alguém ama você – deixe que hoje seja um dia de alegria, um dia de celebração. Viva esse amor tão totalmente hoje que a sua totalidade e o seu amor sejam suficientes para evitar que a outra pessoa se afaste de você. O seu ciúme só vai distanciá-la; só o seu amor pode mantê-la ao seu lado. O ciúme da outra pessoa vai afastar você; o amor vai mantê-lo ao lado dela.” (Osho)

Experimente sua liberdade e verá o quanto ficará mais leve, mais feliz. Deixe que o amor flua.

Quando você possui o outro você o está matando. Pense nisso!

Namastê

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“Primeiro fique sozinho.
Primeiro comece a se divertir sozinho.
Primeiro ame a si mesmo.
Primeiro seja tão autenticamente feliz, que se ninguém vier, não importa; você está cheio, transbordando.
Se ninguém bater à sua porta, está tudo bem.
Você não está em falta.
Você não está esperando por alguém para vir e bater à sua porta.
Você está em casa.
Se alguém vier, bom, belo.
Se ninguém vier, também é bom e belo
Em seguida, você pode passar para um relacionamento.
Agora você se move como um mestre, não como um mendigo.
Agora você se move como um imperador, não como um mendigo.
E a pessoa que viveu em sua solidão será sempre atraído para outra pessoa que também está vivendo sua solidão lindamente, porque o mesmo atrai o mesmo.
Quando dois mestres se encontram – mestres do seu ser, de sua solidão – felicidade não é apenas acrescentada: é multiplicada.
Torna-se uma tremendo fenômeno de celebração.
E eles não exploram um ao outro, eles compartilham.
Eles não utilizam o outro.
Em vez disso, pelo contrário, ambos tornam-se UM e desfrutam da existência que os rodeia.”
(Osho)